Pe. Armindo recebeu o título de cidadão canoense
fotos: Fernanda Nascimento/divulgação
O vereador Ivo Fiorotti do Partido dos Trabalhadores (PT) homenageou com o título de cidadão canoense o Padre Armindo Catellan. O evento aconteceu no Grande Expediente da sessão legislativa de terça-feira, 28. Entre os religiosos e líderes comunitários presentes ao evento, estava a irmã sanguínea de Catellan, Ignes Catellan e o vigário episcopal de Canoas, José Bonifácio Schmidt. Em seu discurso, Fiorotti ressaltou a importância do religioso em diversos movimentos sociais da cidade. "Pe. Armindo é um dos poucos sacerdotes desta geração que em sua visão e prática educativa soube juntar duas forças de dois grandes conjuntos de lideranças sociais: a das lutas no local de trabalho com as lutas cotidianas do local de moradia, na unidade das ferramentas sociais dos pobres e trabalhadores das periferias de Canoas, o movimento comunitário com o movimento sindical", disse. A homenagem foi prestada em parceria com o vereador Nelsinho Metalúrgico/PT.
A história de Catellan se confunde com a história de Canoas. Oriundo da cidade de Garibaldi, ele chegou a Canoas ainda menino, em 1939, ano de emancipação política da cidade. "Fui coroinha da missa de celebração de emancipação", contou emocionado. Em 1959, ordenou-se sacerdote e neste ano comemora também o jubileu de ouro sacerdotal. Nestes cinquenta anos de vida dedicada às comunidades, exerceu mais de 30 em terras canoenses.
Ivo Fiorotti relembrou em sua fala o momento em que conheceu Pe. Armindo, "Foi com 21 anos de idade que nossas vidas se cruzaram, eu como frade capuchinho iniciando minha inserção nas comunidades do bairro Mathias Velho e Pe. Armindo como vigário da Paróquia São Luiz do centro e, em 1982, como primeiro pároco da paróquia Sagrado Coração de Jesus do bairro Harmonia", disse.
Em seu discurso, Nelsinho Metalurgico contou ao pároco que sua trajetória política foi impulsionada pelo trabalho sindicalista de Catellan, nos anos 80. Fiorotti mencionou em sua fala essa importante contribuição de Armindo, "sempre lembramos a iniciativa de acolher os
metalúrgicos que desde o início dos anos de 1980, impulsionam o sindicalismo combativo, com lideranças como nosso Senador Paulo Paim, Marco Maia e Nelsinho Metalúrgico", disse.
Pe. Armindo Catellan declarou ao final, "Me sinto orgulhoso de receber esse título. Eu amo essa cidade. Canoas também sou eu!"
A história de Catellan se confunde com a história de Canoas. Oriundo da cidade de Garibaldi, ele chegou a Canoas ainda menino, em 1939, ano de emancipação política da cidade. "Fui coroinha da missa de celebração de emancipação", contou emocionado. Em 1959, ordenou-se sacerdote e neste ano comemora também o jubileu de ouro sacerdotal. Nestes cinquenta anos de vida dedicada às comunidades, exerceu mais de 30 em terras canoenses.
Ivo Fiorotti relembrou em sua fala o momento em que conheceu Pe. Armindo, "Foi com 21 anos de idade que nossas vidas se cruzaram, eu como frade capuchinho iniciando minha inserção nas comunidades do bairro Mathias Velho e Pe. Armindo como vigário da Paróquia São Luiz do centro e, em 1982, como primeiro pároco da paróquia Sagrado Coração de Jesus do bairro Harmonia", disse.
Em seu discurso, Nelsinho Metalurgico contou ao pároco que sua trajetória política foi impulsionada pelo trabalho sindicalista de Catellan, nos anos 80. Fiorotti mencionou em sua fala essa importante contribuição de Armindo, "sempre lembramos a iniciativa de acolher os
metalúrgicos que desde o início dos anos de 1980, impulsionam o sindicalismo combativo, com lideranças como nosso Senador Paulo Paim, Marco Maia e Nelsinho Metalúrgico", disse.
Pe. Armindo Catellan declarou ao final, "Me sinto orgulhoso de receber esse título. Eu amo essa cidade. Canoas também sou eu!"
Leia o discurso completo de Ivo Fiorotti em: http://discursosivo.blogspot.com/2009/07/pe-armindo-catelan-cidadao-canoense.html
Pela perspeciva Weberiana, para não citar Marx, daquilo que temos notícias do capitalismo na Europa do passado, poderíamos dizer que a contribuição de Padre Armindo deve ser um exemplo para todos nós da América Latina e Brasil de hoje, no sentido de promover a luta dos oprimidos e politicamente descapitalizados para ir diminuindo abissais diferenças entre os da elite política da riqueza e a grande maioria de despossuídos pobres.
ResponderExcluirPor isso, o papel de solidariedade e o sentido da libertação, são de grande valia para os setores populares.
Homenagem muito justa,a Igreja e o mundo seriam outros se tivesse muita pessoas como padre Armindo.
ResponderExcluirAlcindo Pereira