terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Prefeito assina contrato para Estudos e Projeto das Linhas 2 e 3 do Aeromóvel

Na última sexta-feira, 19, o Prefeito Jairo Jorge assinou o contrato para Estudos e Projeto das Linhas 2 e 3 do Aeromóvel de Canoas com a empresa Aeromovel Brasil S/A. O vereador Ivo Fiorotti esteve presente no evento, realizado na estação do aeromóvel junto ao Aeroporto Salgado Filho.

A previsão é que a licitação das obras do trecho 1 seja lançada ainda no primeiro semestre de 2015, possibilitando que os trabalho se iniciem até a metade do ano. Em relação aos trechos 2 e 3, depois que os estudos técnicos forem concluídos, a Prefeitura pretende abrir um processo de parceria público privada para que o agente que vai operar a primeira linha do aeromóvel construa o trecho 2 e o trecho 3.

O valor do contrato assinado é de R$ 8,97 milhões, garantidos com recursos do Ministério das Cidades. A empresa Aeromovel terá seis meses para elaborar, entre outros itens, Projeto Geométrico Básico; Levantamento Topográfico e Cadastral; Projeto Básico das Estruturas da Via Elevada; Projeto Básico das Estações; Plano de Mobilidade Urbana de Canoas; e Cronograma Físico-Financeiro da Implantação.

Estações

O trecho 2, de 4,8 quilômetros, ligará a Estação Mathias Velho ao final da Avenida Rio Grande do Sul, no mesmo bairro. Serão sete estações. O trecho 3, com cinco estações, terá três quilômetros, do entroncamento das avenidas Farroupilha e Boqueirão, no Bairro Igara, até a Praça do Avião, no Centro. No total, serão 25 estações. Nos três trechos, serão 21 estações, que terão cerca de 110 mil usuários por dia.

Recurso garantido

O Ministério das Cidades já garantiu à Prefeitura de Canoas, no dia 1º de outubro, os R$ 272 milhões necessários para que seja licitada a implantação do trecho 1 do aeromóvel, que ligará a Estação Mathias Velho da Trensurb à Avenida 17 de Abril, no Bairro Guajuviras. Essa primeira etapa terá 5,9 quilômetros e nove estações.

Tecnologia nacional


O aeromóvel é um meio de transporte de tecnologia nacional, 100% automatizado (sem condutores a bordo). O movimento é produzido a partir do impulso gerado pela compressão do ar. Do solo, ventiladores industriais de alta eficiência energética e baixa potência enviam o ar para dentro da via elevada. Tem baixo custo de implantação e de operação e gera impacto urbano bem menor do que os sistemas convencionais.

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