Fonte: Câmara de Vereadores de Canoas e Pilato Pereira
O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), engenheiro Vladimir Roberto Casa, e os engenheiros Joel Machado Moreira e Michel Rossi, respectivamente dos consórcios Construcap-Ferreira Guedes e Queiroz Galvão, participaram do Grande Expediente da sessão da Câmara de quinta-feira, 15. Eles foram convidados por iniciativa do vereador Ivo Fiorotti para apresentar aos vereadores e público presente informações sobre as obras da BR-448, a Rodovia do Parque.
Fiorotti destacou a importância da obra para Canoas, especialmente para o lado oeste da cidade. O vereador também falou da preocupação de muitas famílias com a desapropriação de suas casas, localizadas no trajeto da rodovia. Ele lembrou ainda que a comissão especial da Câmara, instalada para acompanhar a construção da BR-448, propôs a criação de um site para a população poder conhecer a situação das obras.
Obras
O superintendente do DNIT explicou que a construção da rodovia foi dividida em três lotes e que, em dois deles, as obras já começaram. No lote 1, que vai do entroncamento da RS-118 com a BR-116, em Sapucaia do Sul, até próximo à rodovia Tabaí-Canoas, numa extensão de 9,4 quilômetros e, no lote 2, que vai da Tabaí até o bairro Rio Branco, com 5,3 quilômetros.
O lote 3, que compreende a parte final da rodovia, no bairro Rio Branco, com transposição do rio Gravataí, ainda não foi iniciado. Casa explicou que é a parte mais complexa, pois consta de uma pista elevada e uma ponte estaiada sobre o rio Gravataí. O superintende falou também sobre as desapropriações a serem feitas, garantindo que o processo será tranqüilo, e que será pago o valor de mercado pelas propriedades.
Lote 2
Representando o consórcio Costrucap-Ferreira Guedes, o engenheiro Moreira, apresentou um vídeo, mostrando o trajeto da rodovia e as obras já em andamento. Neste trecho está o viaduto que passará sobre a Tabaí-Canoas, próximo a Nova Santa Rita, que já tem 70% do trabalho de estaqueamento feito.
Lote 3
Sobre o lote 3, que ainda não foi iniciado, falou o engenheiro Michel Rossi, representando o consorcio Queiroz Galvão, responsável por aquele trecho. Ele confirmou a avaliação do superintendente de que se trata da parte mais difícil da obra. Segundo ele, o trecho tem 7,9 quilômetros de extensão, sendo 2,5 quilômetros de pista elevada na parte baixa do bairro Rio Branco, uma ponte estaiada com 268 metros sobre o rio Gravataí, e o entroncamento com a BR-290, a Castelo Branco, em Porto Alegre.
Site
O vereador solicitou informações sobre a sugestão encaminhada pela Comissão Externa de Acompanhamento das Obras da BR-448, para que o DNIT disponibilize um site com informações atualizada sobre o andamento das obras. Segundo Casa, a proposta está sendo encaminhada e em breve o site estará no ar.
Sobre o lote 3, que ainda não foi iniciado, falou o engenheiro Michel Rossi, representando o consorcio Queiroz Galvão, responsável por aquele trecho. Ele confirmou a avaliação do superintendente de que se trata da parte mais difícil da obra. Segundo ele, o trecho tem 7,9 quilômetros de extensão, sendo 2,5 quilômetros de pista elevada na parte baixa do bairro Rio Branco, uma ponte estaiada com 268 metros sobre o rio Gravataí, e o entroncamento com a BR-290, a Castelo Branco, em Porto Alegre.
Site
O vereador solicitou informações sobre a sugestão encaminhada pela Comissão Externa de Acompanhamento das Obras da BR-448, para que o DNIT disponibilize um site com informações atualizada sobre o andamento das obras. Segundo Casa, a proposta está sendo encaminhada e em breve o site estará no ar.
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