Na última quinta-feira, 10, representantes do Comitê Regional da Marcha Mundial pela Paz estiveram presentes na Câmara de Vereadores, explicando a atividade que passará pela cidade de Canoas. A partir do dia 2 de outubro, 30 pessoas de diferentes nacionalidades realizarão uma marcha que atravessará os cinco continentes, saindo da Nova Zelândia e chegando na Cordilheira dos Andes, no dia 2 de janeiro. A comitiva passará por mais de 300 cidades, em 100 países, em Canoas a chegada está prevista para a última semana do ano, entre os dias 24 e 27 de dezembro.
O despertar para uma consciência de repugnância à violência é o grande objetivo da Marcha, que é uma proposta do Movimento Humanista, como explica Eduardo Freire, "A Organização Mundial da Saúde reconheceu em 2005 a violência como uma doença social, nos anos 60 nós já começávamos a discutir essa política do Estado, que ensina e cultiva a violência em todas as instâncias", afirma. Entre as bandeiras de luta do grupo estão: o desarmamento nuclear, a assinatura dos tratados de não agressão e a renúncia das guerras como solução para os conflitos mundiais.
Canoas será sede de um seminário para divulgar o evento, com previsão para outubro. O debate pretende ouvir as propostas da população canoense voltadas para uma política de paz.
Saiba mais da Marcha Mundial pela Paz: www.marchamundial.org.br
O despertar para uma consciência de repugnância à violência é o grande objetivo da Marcha, que é uma proposta do Movimento Humanista, como explica Eduardo Freire, "A Organização Mundial da Saúde reconheceu em 2005 a violência como uma doença social, nos anos 60 nós já começávamos a discutir essa política do Estado, que ensina e cultiva a violência em todas as instâncias", afirma. Entre as bandeiras de luta do grupo estão: o desarmamento nuclear, a assinatura dos tratados de não agressão e a renúncia das guerras como solução para os conflitos mundiais.
Canoas será sede de um seminário para divulgar o evento, com previsão para outubro. O debate pretende ouvir as propostas da população canoense voltadas para uma política de paz.
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